Vou me deitar e meus pelos estão eriçados pelo frio que foi deixado pela chuva, como sangue a correr pelas veias o calor começa a espalhar-se pelos lençóis. Sinto a falta de um corpo ao meu lado...
Como estou a pingar suores noturnos vejo que talvez seja hora de sentir um pouco de frio na espinha. Jogo os panos para o lugar onde deveria estar ela, nisso vejo o quanto faz frio pelo quarto e decido cobrir-me novamente, mas desta vez com algo mais fino, posso sentir o frio, mas mesmo assim o suor desce pela minha testa.
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