quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Bolha de Sabão

Bolha de sabão
Não vou agüentar um coração como este, explode no lugar de sangue uma angustia intolerante pelo corpo através de veias e artérias, ardendo a dor do sofrimento e carregando- a pelo resto dos membros.
E a cada fungada de ar que é dada a dor arde mais forte e insensível.
Sou frágil, como uma bolha de sabão, que a qualquer momento pode explodir e sumir para fora de toda a existência.
E assim como uma gota de agua que retorna ao mar e repousa na sua imensa e eterna paz oceânica e não faz a mínima diferença em toda a existência. Mas aos poucos a dor se esvai... meu coração repousa agora, bate lento e cansado, como depois de uma maratona, mais ainda sinto a dor retraindo pelo corpo 

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